Islândia – roteiro de 3 dias sem carro

Islândia é um dos países mais mágicos do mundo, isso se não for o mais mágico de todos. Cada cantinho da ilha é uma paisagem surreal, não há nenhum pedacinho que seja feio ou sem graça. Os Islandeses, para nossa surpresa, são extremamente simpáticos e piadistas, divertidíssimos! Nunca pensei que iria conhecer pessoas assim em um país que faz frio o ano todo e possui pouca incidência de luz solar (menos no verão). A energia desse lugar é inexplicável!

Rodar a ilha da Islândia de carro é um plano perfeito para quem possui cerca de 7 a 10 dias disponíveis. A Tainah esteve por 5 dias e fez o roteiro de carro, como podem conferir aqui. Infelizmente esta não foi a nossa situação. Além de termos apenas 3 dias livres, nós viajamos no auge do inverno (final de dezembro). Ficamos com medo de alugar um carro e dirigir em ruas congeladas. Além do carro, é possível dar a volta na Islândia de excursão, opção bastante cara para quem é mochileiro como nós.

Mas não fique triste, dá para aproveitar MUITO, mesmo com poucos dias e sem alugar carro, gastando relativamente pouco (eta país caro). Vamos contar tudo que fizemos!

 

QUANDO IR A ISLÂNDIA

Inverno e meses próximos: é uma das épocas mais cheias pois é quando a Aurora Boreal tem mais incidência. Durante estes meses os dias são bem curtos e as noites mais longas. O sol nasce por volta das 11h e se põe completamente às 16h. Neste meio tempo o sol fica bem baixinho com uma luz similar à um fim de tarde. Graças às longas noites, o fenômeno da Aurora, que é mais visível em total escuridão, aparece mais vezes. É possível vê-la em diversos pontos da ilha durante várias horas. E se tiver bastante sorte, pode viver essa experiência no meio da cidade, mesmo com luz das ruas.

O frio é forte, mas sem exageros, não chega a temperaturas extremamente baixas. Em Reykjavik não faz tanto frio quanto você imagina. As temperaturas não vão tão abaixo de 0º, fazendo com que a mínima seja de por volta de 3º. Pegamos mais frio pela noite quando estávamos em locais sem luz, nem civilização.

Verão: época em que a noite é quase inexistente, isso mesmo, em junho o sol praticamente não se põe, e nos outros meses fica escuro apenas por poucas horas. A temperatura fica fresquinha, chegando até 20º C com sensação de mais calor no sol. É suficiente usar um casaco comum nesta época (informação dada por uma Islandesa que conhecemos). A noite esfria um pouco mais. Como não escurece, não é possível ver a Aurora Boreal, caso esse seja seu objetivo.

 

COMO CHEGAR NA ISLÂNDIA

Não há vôos saindo para a Islândia direto do Brasil, porém é possível chegar à ilha saindo de algumas cidades da Europa e dos Estados Unidos. Boa parte dos aviões saem diariamente de Londres e Berlim, tendo uma boa variedade de horários para escolher. Além das grandes empresas, nós voamos com a WOW Air, uma companhia Low Cost Islandesa, e com a AIR BERLIM, Low Cost alemã. Os vôos chegam em Keflavik, uma cidade ao lado de Reykjavik.

Contratamos um transfer do aeroporto para nosso hostel, porque chegamos de noite e saímos muito cedo. Se você não estiver de carro, indico muito. Uma conhecida acabou de estar lá e contratou um táxi até o hotel e gastou por volta de R$700,00 numa viagem de uns 20 minutos!

 

REYKJAVIK

Capital fofíssima da Islândia, super limpinha, organizada e charmosa. A cidade possui ótimas instalações turísticas, muitos restaurantes, mercados, bares, hotéis, hostels e etc. Além disso, é de lá que saem os passeios de curta duração (8-12 horas) para explorar a Islândia.
No inverno as pessoas não andam tanto pela rua, então não saímos muito por lá. As ruas ficam bem escorregadias com a neve. Andamos mais pela rua principal onde tinha um mercadinho onde compramos nossas comidas. Por falar nisso, se acostume a não saber naaada do que está escrito no mercado! Tínhamos que ficar perguntando ao senhor do caixa que animal que estava sendo vendido nas embalagens que pareciam presunto, e no caso era presunto mesmo!

 

Onde ficar em Reykjavik

Que a Islândia é um país bem caro, todos nós já estamos sabendo. Então optamos por ficar num Hostel por lá. O Reykjavik Downtown Hostel tem ótimas acomodações, uma cozinha separada, e área comum, super bonitinhos. A recepção do hostel ajuda muito com os passeios e marca tudo pra você, quando precisar. Ficamos num quarto de 8 mulheres porque ainda tínhamos uma longa viagem pela frente e queríamos economizar. Mas eles tem outras opções de quartos.

PS: Na torneira da cozinha, havia um recadinho que podíamos beber a água da pia mesmo. É tão limpa que é a mesma vendida em garrafa. É ou não é muito amorzinho esse país?

 

Passeios saindo de Reykjavik

Existem algumas empresas de excursões individuais e em grupo na cidade. Nós pesquisamos com antecedência e optamos pela Reykjavik Excursions, foi uma ótima decisão, a empresa é muito organizada, pontual e responsável. Todos os tours que fizemos foram reservados e pagos online, algumas semanas antes. Estávamos muito ansiosas de não conseguir vaga já que dezembro é alta temporada.

 

Blue Lagoon

Está apenas a 20 minutos de distância do centro da Capital da Islândia, pertinho do aeroporto. A Blue Lagoon é aquela lagoa de água termal maravilhosa azul clarinha, opaca, super quente. Além disso, lá existe a lama de Sílica, que faz super bem para a pele e dizem ser ótimo para quem tem psoríase. O local foi transformado em um Spa, oferece o pacote simples incluindo apenas a entrada e o uso dos armários, banheiros e vestiários e, também, pacotes com massagens, hidratações e etc.

Antes de entrar, você tem que tomar um banho nos chuveiros do vestiário, aí sim você está pronto para entrar. Congelamos de início, mas depois que entramos na água foi só alegria! Nós passamos cerca de 3 horas, relaxando, passando hidratantes naturais feitos de sílica oferecidos gratuitamente na piscina. Tiramos fotos e bebemos o frozen azul no bar dentro da piscina.

A água é realmente quente, cerca de 35 a 40 graus, sai fumaça, e tem um cheiro um tanto forte de enxofre, não é aconselhável molhar o cabelo. O valor mais baixo é de 6990 coroas, cerca de 56 euros, caro porém vale MUITO a pena! O local tem uma lanchonete em que o sanduíche de salmão é maravilhoso!

*Caso você esteja de carro, no verão, existem várias lagoas termais naturais que são no meio do nada, abertas a quem chegar. A islandesa que conhecemos nos recomendou muito voltar no verão para ir a esses lugares, então fica a dica!

 

South Shore Tour

Sem dúvida um passeio inesquecível, graças a ele pudemos conhecer parte do vasto território islandês com suas paisagens impressionantes. Sugiro que sejam as primeiras pessoas a entrarem no ônibus e adquirir os assentos da frente para poder apreciar, de frente, as belíssimas estradas congeladas e a pouca vegetação ao redor. Explicaram para a gente que os primeiros habitantes da Islândia cortavam as árvores para construir seus objetos, casas e isso gerou um desmatamento enorme, e por causa do clima, praticamente nenhuma árvore consegue nascer por lá. Este é um passeio de 1 dia inteiro, custa cerca de 90 euros, que leva aos seguintes destinos: 

  • Cachoeiras Seljalandsfoss e Skógafoss (e Museu Skógar)

    Duas das mais famosas e lindas da Islândia. Apesar de não terem quedas tão altas como temos aqui no Brasil, o que mais encanta nessas cachoeiras é o conjunto delas com a paisagem. As formações rochosas, neves, cantinhos congelados, fazem desses lugares ainda mais mágicos.

    No verão é permitido passar por trás da queda d’água da Seljalandsfoss, no inverno é proibido pois o chão do caminho congela e fica muito escorregadio.
    Nós sofremos um pouco com o frio porque levamos um pequeno banho de água vinda junto com o vento na Skógafoss. Mas vale MUITO a pena aguentar um pouquinho mais o frio e ver de perto essas grandes belezas naturais. É incrível ver como a paisagem muda de acordo com a estação do ano. Não importa quando você for, a paisagem vai estar diferente.

    A Islândia além de linda, é cheio de lendas, e a lenda nessas cachoeiras é que atrás da Skógafoss você pode encontrar um baú cheio de ouro e riquezas, mas quem se atreveria a passar pela grandeza dessas águas?
    O pequeno museu mostra tudo sobre as histórias islandesas. Quem foram os primeiros habitantes, as lendas, os objetos feitos de osso de baleia. É bem legal para conhecer a história do local tão misterioso.

 

  • Praia de areia preta, Reynisfjara

    Lugar surreal! Esta praia é vulcânica. A areia é feita da lava que esfria após encontrar o oceano e pedras de basalto, por isso possui a coloração preta cujo contraste com a neve tornou a paisagem ainda mais bonita. Além de areia também existem várias pedras de basalto.
    No canto da praia há uma gigante parede de basalto, também de origem vulcânica quando a lava escorreu tão lentamente que quebrou nesses formatos perfeitos, chamada Gardar. Olhando de longe parece muito com uma grande escadaria, parece inacreditável que tenha sido criado pela natureza.
    Dentro d’água, é possível ver 2 falésias, chamadas de Reynisdrangar. Como a Islândia é um país abarrotado de lendas, dizem que essas falésias, na verdade, são 2 trolls que, uma noite, tentavam puxar um navio para fora do mar quando o sol começou a subir. Trolls, nas histórias, quando expostos à luz do dia são transformados em pedra, o que foi exatamente o que aconteceu com eles, ficaram presos por toda a eternidade.

 

  • Geleira Myrdalsjokull

É a quarta maior cobertura de gelo da Islândia, são mais de 600 quilômetros quadrados de gelo, com o pico mais alto a 1500 metros de altura. É mais conhecida por se sentar no topo do vulcão ainda ativo, Katla. Esse vulcão tem mostrado sinais e fez com que os geologistas acreditem que pode entrar em erupção em algum momento próximo. Por isso, os moradores da região, fazem treinamento para subir ao ponto mais alto da cidade quando os alarmes soarem. O problema maior de uma erupção seria a quantidade de gelo descongelado, alagando a vila e podendo até aumentar o nível do mar.

Sem dúvidas acho que este foi o lugar que mais me encantou, fizemos uma caminhada relativamente tranquila (tomando cuidado para não escorregar na neve/gelo), ao redor de montanhas cobertas de gelo e de um lago congelado. A paisagem é alucinante, surreal, me fazendo sentir em um filme de aventura no meio do nada na neve. Para todos os lados que você olha, tudo é branquinho com pedras escuras.

No trajeto, os visitantes têm permissão de ir até certo ponto onde seguros de viagem comuns cobrem possíveis acidentes de caminhada. O limite é sinalizado por uma placa e explicado pelo guia no tour. Existem passeios de caminhadas, snowmobiles específicas para explorar o local mais a fundo, caso seja do seu interesse procure saber mais sobre essa questão do seguro.

 

Passeio da caça à Aurora Boreal

Sim, este também é um passeio na Islândia! A primeira dica que nos foi dada pela pessoa do hostel foi: Não marquem o passeio da Aurora com antecedência. Muitas empresas fazem e ela depende de condições climáticas para aparecer, então vale mais a pena marcar no dia, e na hora, quando as empresas confirmarem que vai haver passeio no dia. E por que essa confirmação? Porque para ver a Aurora são necessários algumas condições específicas: ir para um local longe da cidade, sem interferência de nenhum tipo de luz e o céu deve estar limpo, mas a lua não pode estar muito aparente.

Existe um site com uma sessão chamada Aurora Forecast, onde é possível ver onde vai ter Aurora no dia, como uma previsão de tempo mesmo. Para aumentar as chances de ver a Aurora as agências de turismo fazem passeio de caça à Aurora Boreal. Nós preferimos pagar pelo passeio pois não tínhamos alugado carro (medo de estradas congeladas) e porque não saberíamos para onde ir.

Os guias, já com muita experiência, sabem dos melhores pontos para encontrar a Aurora. O interessante é que caso você não tenha sorte de ver a Aurora no passeio você tem direito a voltar quantas vezes for necessário até que ela apareça. O preço fica em torno de 50 Euros por pessoa, é caro (como tudo na Islândia) mas vale MUITO a pena.

Como foi a nossa experiência da Aurora:

Foram cerca de 10 ônibus da mesma empresa que saíram ao mesmo tempo mas nem todos tomaram o mesmo trajeto. Logo no início do passeio nós nos sentimos em uma missão, nos sentamos nos bancos da frente do ônibus para ver bem as estradas, e a guia falava sempre no rádio com algumas pessoas. Não entendemos nada do que ela falava e, apesar de ser possível ouvir as respostas, também não compreendemos já que o idioma Islandês é impossível para nós. Por linguagem corporal pudemos notar que reportavam lugares da ilha onde a Aurora costuma aparecer.

Não estávamos muito esperançosas de ver o fenômeno pois chovia muito em Reykjavik mas, para nossa surpresa, em poucos minutos de ônibus se afastando da cidade a chuva foi diminuindo, até que parou e vimos um céu estrelado. Em 20 minutos de viagem avistamos uma manchinha verde, tímida, no céu, quase como uma névoa. Sim esta foi a primeira vez que vimos a Aurora Boreal, muito antes de chegarmos ao nosso destino oficial.

Quando enfim paramos, percebemos que nos levaram para um lago congelado em algum lugar a 40 minutos de Reykjavik. Logo que descemos do ônibus já vimos a Aurora Boreal novamente, verdinha, estava fraca se movendo muito lentamente o que me fez reparar o céu ao redor. Eu nunca tinha visto tantas estrelas juntas na vida! Eram luminosas e pareciam estar muito mais perto de nós do que o normal. Realmente mágico e difícil de explicar.

Passada cerca de 1h nossa guia nos chamou para voltarmos ao ônibus com a promessa de pararmos novamente, caso encontrássemos a Aurora mais forte. E foi exatamente o que aconteceu, em 5 minutos de viagem paramos novamente e foi ai que tudo aconteceu. A Aurora Boreal estava lá, como nos filmes, verde fluorescente forte, dançando bem a frente de nossos olhos. Só de lembrar já me dá arrepios.

Foi muito mais do que eu jamais tinha imaginado, emocionante, uma magia da natureza que fomos presenteadas em vê-la. Durou alguns minutos, não tiramos foto deste momento pois era belo demais para deixar de apreciar configurando uma câmera então fotografamos e filmamos com a memória. Sem dúvidas este foi o momento mais mágico e incrível de nossas vidas.

 

Lendas da Islândia

Essa ilha tão misteriosa, cheia de lugares surreais, é também cheia de lendas. Durante o tour, nossos guias contavam algumas delas, e muitas são super levadas a sério por algumas pessoas, e outras não confirmam mas também não negam. Uma das mais famosas é a das Hidden People, semelhante aos elfos, dizem que eles moram dentro de pedras, e muitos projetos de construção são alterados por causa dessas “casas”. Muitos relatos contam de pedras que quebraram máquinas quando foram retiradas, e então acreditam que essas pedras sejam casas de elfos. Enfim, existem matérias sobre obras tendo que ser remanejadas por causa dos elfos, veja uma nesse link.

Se essas histórias são verdade ou não, nunca vamos saber, mas elas criam um ambiente, e uma energia diferente a esse país tão mágico. É muito legal entender um pouco sobre as lendas e as histórias do lugar que você vai, e tentar absorver um pouquinho dessa história mesmo ficando poucos dias como ficamos.

 

O QUE COMER NA ISLÂNDIA

A Islândia é famosa por comerem 3 animais: Salmão selvagem, carne de baleia e carne de tubarão. Nós só tivemos coragem de experimentar o salmão islandês e foi o melhor salmão de nossas vidas, é leve e saboroso, bem diferente do que comemos no Brasil. Se você economiza, como nós, pode comprar o salmão defumado no mercado e fazer sanduíches para comer nos passeios ou pode ir a um restaurante.

Sushi Samba

Parece até brincadeira ir até a Islândia para comer japonês em um restaurante com Samba no nome e que toca músicas brasileiras no local. Hahahaha E por incrível que pareça ele foi indicado por uma Islandesa, o preço não é lá dos mais baratos mas já comemos sushis mais caros aqui no Rio de Janeiro. Mesmo que esteja economizando vale a pena ir lá nem que seja para pedir 1 porção de sashimi e dividir com a mesa. O lugar fica meio lotado, é bom tentar fazer reserva. Mas como sempre, a simpatia das pessoas compensa, ah e a comida também!

 

O melhor Cachorro Quente do mundo

Sim, ele é Islandês e é tão famoso que tem até uma matéria da Forbes sobre ele.
Tendo o nome de Bæjarins Beztu Pylsur, traduzido para “O melhor Cachorro Quente da Cidade”, já são 4 barracas espalhadas pela cidade. Nós provamos e para ser sincera, ele é gostosinho mas não chega aos pés dos nossos podrões do Brasil! Hahaha

 

ONDE IRÍAMOS MAS NÃO DEU TEMPO

Passeio do Golden Circle

Esse é o passeio básico que todos fazem quando chegam na Islândia. Infelizmente, não fomos porque nosso vôo foi atrasado em 24h e perdemos o dia do passeio. Lá você vai encontrar Geisers, a cachoeira de Gullfoss e os Parque Nacional Thingvellir. A Tainah conseguiu fazer esse passeio na viagem dela e vocês podem conferir as dicas aqui.

Ice Caves

Esse passeio só pode ser feito com guia, por ser perigoso. Mas imagina entrar numa caverna feita de gelo? Pois é, incrível né? Não conseguimos ir porque o passeio dura 2 dias e custava por volta de 280 euros na época. Se você tiver com esse dinheiro, foi o passeio que mais queria ir depois da Aurora!

Jokulsarlon Lagoon

Uma lagoa de pequenos icebergs em que é possível passear de barco. Preciso falar mais alguma coisa? A Tainah também conseguiu fazer esse passeio na viagem dela e vocês podem conferir as dicas aqui.

Snorkel/Mergulho em Silfra

Imagina a seguinte situação: um lugar onde não é só possível ver duas placas tectônicas, mas também NADAR entre elas. Pois é, na Islândia você consegue fazer isso. E a água, que na verdade é feita de gelo glacial de mil anos atrás derretido (é sério), é tão clara que você tem visibilidade de 100-150 metros!

 

Onde quer que você vá, esse país com certeza vai te receber da melhor forma possível. Acho que é impossível não gostar da Islândia.

Fizemos um videozinho sobre nossa experiência por lá, dá uma olhada!

 


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